sábado, 29 de novembro de 2014
O texto convida a reflexão sobre os caminhos a serem enfrentados pela escola no atual cenário tecnófilo ou era de tecnificação, imputada pela sociedade globalizada. Cenário este, que exige uma escola preparada para responder a forte demanda social de integração das TIC no ensino e na aprendizagem. Esquecendo que, uma boa parte (para não dizer a maioria), dos professores e demais profissionais que fazem a escola, não foram preparados para a realidade que se apresenta, não são nativos tecnológicos e/ou digitais.
Nesta perspectiva, vale “aprofundar essa compreensão estudando sobre como a Escola pode efetivamente se apropriar das novas mídias sociais” (Texto, p. 1), conforme o texto outros cursos, como: Introdução à Educação Digital e Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC, buscaram inserir os profissionais da escola na nova realidade educacional, contudo, um hiato, ainda separa a pedagogia tradicional base da formação dos atuais professores e a pedagogia de projetos, possibilidade metodológica de desenvolver um trabalho com as TICs, no fazer docente.
Vale ressaltar que a insegurança no manuseio com as TICs se encontra nos profissionais do ensino e não nos aprendizes. Logo, pensar um projeto político pedagógico, que venha conciliar a angústia dos professores, para que possam “preparar nossos alunos para exercer plenamente essa cidadania na sociedade globalizada e digitalmente conectada?” não será tarefa fácil.
Precisamos repensar a função social da escola em uma Sociedade em Rede e delimitar objetivos capazes de minimizar a distância que existe entre a realidade social e a realidade da escola, condição necessária ao desenvolvimento de motivação, mobilização e cooperação, que com o uso de inteligência, habilidade e energia poderá conciliar os conflitos e atender as exigências da nova regulação da educação
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